“não é um negro profano, é um negro árabe na loja. Sabes o que ele quer? Dinheiro, preto. Sabes o que a tua cabra quer, sabes porque acham que não te podem foder? Porque não tens dinheiro, meu. As cabras não querem um preto sem dinheiro. Não aprendeste isto em Harlem? Lição número um. Não podes continuar a dizer que és negro de Harlem e não queres essa Guita, preto. B, é a casa dos vigaristas, preto. Preto, é tudo o que tens de entender. É o preto do bairro. É fazer guap ou morrer, preto. o que achas? Porque ele tem de saber, meu negro. O dinheiro não é mau, preto. Diz – lhes que não queres ganhar dinheiro. O que vão dizer, “ele tem razão”? Claro que não, preto. Achas que os pretos gostam de vender crack e merdas? Achas que os pretos gostam de pôr crack no cu, e vender crack no cu? Achas que os pretos gostam de matar pretos? Achas que os pretos gostam de aconchegar as mochilas? Achas que os pretos gostam de comer? Sabes como é chato, meu? É tão chato, meu negro. Não há nenhum underground, Joe Budden está na sua quarta mixtape vendendo merda. O underground é o Koch, preto. Não há nenhum negro clandestino. Não vês o Raekwon ou nenhum destes pretos do bairro. Não se vê nenhum dos Pretos do bairro. Não há mais bloqueio, preto, acabou para o quarteirão. Se perguntares a algum negro do bairro, eles querem estar no bairro? Eles vão dizer que não, preto. Vai buscar o teu dinheiro, meu. “Os pretos do Bairro não querem ser …” os pretos do Bairro não querem ser negros do bairro, meu preto. Tudo o que os pretos fazem, tudo o que fazem no bairro é por Dinheiro. O que é que os pretos fazem no bairro que não é por Dinheiro? Que cabra quereria um preto sem dinheiro? Huh? Huh!? Ei, lodo! É a tua vez.”