Korean Journal of Anesthesiology

Case Report Korean J Anesthesiol. 1978;11(3):282-284.
DOI:https://doi.org/10.4097/kjae.1978.11.3.282 embolia cateter como uma complicação do cateter intravenoso. Moo Jung Park, Yung Lae Cho Department of Anesthesiology, Wallace Memorial Baptist Hospital, Pusan, Korea. Resumo a introdução de cateteres de polietileno para uso intravenoso por Meyers em 1945 tem sido uma grande contribuição para o cuidado do paciente. Nos últimos anos, contudo, tem havido um número crescente de notificações de advertência dos perigos associados à sua utilização. Especialmente, a embolia de um cateter intravenoso de polietileno é a complicação mais grave. Os autores tiveram experiência com um caso de embolismo cateter de cateterização subclávia para monitorar a pressão venoas central e transfusão rápida ou infusão de fluido. O caso, uma mulher com gravidez ectópica, em choque extremo, foi operado com risco grave de embolia cateter. Os sinais vitais estavam estáveis durante a operação. Quando a paciente recuperou da anestesia, ela sofreu um início súbito de dor no peito e ligeira dispneia durante 10 minutos na sala de recuperação. Devido ao fato de que a embolia não podia ser vista por raio-X, a operação para a remoção da embolia do cateter não foi realizada. A condição do paciente foi boa durante a estadia no hospital e na alta, e nenhum problema foi notado durante o acompanhamento de 9 meses.
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