Resultados
Entre 1 de janeiro de 1991 e 1 de julho de 2005, 59 pacientes com 61 aneurismas foram tratados em uma única instituição. Vinte e quatro pacientes tiveram reparos cirúrgicos, e 35 foram submetidos a tratamento endovascular, que incluiu embolização da bobina e terapia do enxerto estentístico. Os aneurismas da artéria esplénica (28) e hepática (22) predominaram. Oitenta e nove por cento dos aneurismas da artéria esplênica foram aneurismas verdadeiros e foram tratados por procedimentos cirúrgicos Endovasculares e cirúrgicos em números quase iguais (14 e 11, respectivamente). Os pseudoaneurismas eram significativamente mais propensos a serem tratados por meios Endovasculares (p < .01). A taxa de sucesso técnico do tratamento endovascular para aneurismas foi de 89%, e as falhas foram tratadas com sucesso com a repetição da embolização da bobina em todos os pacientes que apresentaram retratamento. Os doentes tratados com técnicas Endovasculares tiveram uma incidência significativamente maior de neoplasias do que os doentes tratados com técnicas cirúrgicas abertas (P = .03). Além disso, os doentes tratados com meios Endovasculares tiveram uma menor duração de permanência no hospital (2, 4 vs 6, 6 dias, p< .001).