Ceftriaxon versus ampicillin terapia para purulenta meningite em adultos

TY – JOUR

T1 – Ceftriaxon versus ampicillin terapia para purulenta meningite em adultos

AU – Narciso, P.

AU – De Mori, P.

AU – Giannuzzi, R.

PY – 1983

Y1 – 1983

N2 – Dez pacientes adultos que sofrem de meningite purulenta foram aleatoriamente tratados com Rocephin (princípio ativo ceftriaxon) ou ampicilina. Todos os patógenos eram sensíveis aos agentes usados. Todos os pacientes estavam curados. Nos doentes tratados com Rocephin, os parâmetros da ESR e o tempo de redução para metade do número de células do LCR voltaram ao normal mais cedo do que nos doentes tratados com ampicilina. Dois doentes em cada grupo estavam em coma: a mediana do tempo de Despertar foi mais Curta nos doentes do grupo do Rocephin do que nos doentes do outro grupo. Os autores são de opinião que o Rocephin, administrado numa dose de 22-50 mg/kg de peso corporal duas vezes por dia, fornece uma boa alternativa à ampicilina devido à sua excelente penetração no LCR e ao seu elevado nível de actividade antimicrobiana. É especialmente indicado quando os agentes patogénicos envolvidos são resistentes a outros agentes padrão.AB-dez doentes adultos com meningite purulenta foram tratados aleatoriamente com Rocephin (substância activa ceftriaxon) ou ampicilina. Todos os patógenos eram sensíveis aos agentes usados. Todos os pacientes estavam curados. Nos doentes tratados com Rocephin, os parâmetros da ESR e o tempo de redução para metade do número de células do LCR voltaram ao normal mais cedo do que nos doentes tratados com ampicilina. Dois doentes em cada grupo estavam em coma: a mediana do tempo de Despertar foi mais Curta nos doentes do grupo do Rocephin do que nos doentes do outro grupo. Os autores são de opinião que o Rocephin, administrado numa dose de 22-50 mg/kg de peso corporal duas vezes por dia, fornece uma boa alternativa à ampicilina devido à sua excelente penetração no LCR e ao seu elevado nível de actividade antimicrobiana. É especialmente indicado quando os agentes patogénicos envolvidos são resistentes a outros agentes padrão.

UR http://www.scopus.com/inward/record.url?scp=0021025520&partnerID=8YFLogxK

UR http://www.scopus.com/inward/citedby.url?scp=0021025520&partnerID=8YFLogxK

M3 – Artigo

UM – SCOPUS:0021025520

VL – 9

SP – 717

PE – 719

JO – Drogas Experimentais e de Investigação Clínica

JF – Drogas Experimentais e de Investigação Clínica

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